Modelos de negócio que sobreviverão

A verdade é que estamos tão presos a forma como se realizavam negócios há 10 anos que perceber que clientes e mercados mudaram, requer uma verdadeira revolução cognitiva. Nossa mente esta programada a discutir porcentagens, descontos, preço. Enquanto deveríamos estar falando de benefícios, economia de escala e valor. Ainda redigimos propostas de preço e não propostas de soluções. Ainda nos achamos donos de informações que andam livres pela web e retemos dados. A solução está em perceber como estamos agindo e introduzir procedimentos novos na organização, que quebrem tais modelos mentais. Se estamos ansiosos por falar com nossos clientes, tiremos a secretária da função de “barrar” a todos. Criar novos canais de ouvir clientes seria o certo. Existem sites que ao invés de oferecer o e-mail dos advogados, obrigam o cliente a preencher um monte de formulários. E pra quê? Descomplicar, criar a pauta do dia, falar com a Equipe, abrir as janelas e ventilar novos produtos. Ouvir mais. Mudar a forma de achar soluções. Isso tudo faz parte dos modelos de negócio das organizações que sobreviverão. Fazer o mesmo, todo santo dia, não.